A sorte foi a ajuda de alguns amigos, principalmente no final, como Guilherme Cardoso, José Pazete, Ambrósio Pazete, José Maria (da Hidréulica), Paulo Robson, Donizeti Queiroz, Aristides Junqueira, Dito da "Cofermaq"... juntamente com os funcionários... que "fecharam" comigo e enfrentaram os problemas....
Sem eles, não teria conseguido....
Mas, estou postando isso aqui agora porque estava ouvindo Sá, Rodrix & Guarabira e me lembrei da música que eu iria pedir ao meu amigo Tico pra cantar durante o Baile...
Uma despedida mesmo....quase um desabafo pelo tempo em que eu e Maria Helena comandamos aquilo lá, com muito amor e carinho... mas quase abandonando nossa vida particular
Devo ainda dizer que deixava Ludmila e Tatiana, ainda pequenas (naquela época crianças de 4 e 8 anos não iam a bailes...hehehehehe) com Dona Dulce, uma pessoa muito querida que já se foi, mãe da Creusa...
A música fala sobre uma época em que a galera saía pelo mundo a buscar coisas novas... mochila nas costas, etc... e a vontade de voltar pra casa depois da aventura "desde o começo de abril". As eleições para direção do Indaíá Clube eram em 31 de março... nem sei se ainda são... hehehehe
Afinal, pra nós dois, " já havia chegado a hora em que você levanta e acha que fez a primeira parte de tudo que queria", como diz a letra da música...
Letra da música tudo a ver...encaixando como uma luva... além de linda !!!!
Segunda Canção da Estrada
(Sá. Rodrix & Guarabyra)
(Sá. Rodrix & Guarabyra)
Quero ir prá casa,
Não vejo minhas coisas,
Desde o começo de abril.
Um relógio velho me espera, parado,
Desde o começo de abril.
Tenho uma menina
Que eu encontrei na estrada,
Dizendo que volta comigo,
Prá descansar um pouco da vida
Que a gente escolheu.
Thururu hei, areia na varanda,
E contas de vidro na mão, Thururu hei,
comida na mesa,
Lençol, travesseiro e colchão, e colchão.
Não vejo minhas coisas,
Desde o começo de abril.
Um relógio velho me espera, parado,
Desde o começo de abril.
Tenho uma menina
Que eu encontrei na estrada,
Dizendo que volta comigo,
Prá descansar um pouco da vida
Que a gente escolheu.
Thururu hei, areia na varanda,
E contas de vidro na mão, Thururu hei,
comida na mesa,
Lençol, travesseiro e colchão, e colchão.
Já chegou prá mim
O dia em que você levanta,
E acha que fez,
A primeira parte de tudo o que queria,
E agora chegou sua vez,
De plantar raízes na terra de onde veio,
Tirando vida nova do chão,
E logo depois você volta prá estrada,
Prá ver o que ainda não viu.
Thururu hei, areia na varanda,
E contas de vidro na mão,
Thururu hei, comida na mesa,
Lençol, travesseiro e colchão..
O dia em que você levanta,
E acha que fez,
A primeira parte de tudo o que queria,
E agora chegou sua vez,
De plantar raízes na terra de onde veio,
Tirando vida nova do chão,
E logo depois você volta prá estrada,
Prá ver o que ainda não viu.
Thururu hei, areia na varanda,
E contas de vidro na mão,
Thururu hei, comida na mesa,
Lençol, travesseiro e colchão..